quarta-feira, 11 de abril de 2018

Osteoporose no joelho



A artrose é uma doença de caráter inflamatório e degenerativo das articulações (juntas) do organismo, marcada pelo desgaste das cartilagens que revestem as extremidades ósseas, causando dor e podendo levar a deformidades. As articulações mais acometidas pela artrose são as que suportam peso, como coluna vertebral, os quadris e joelhos. A doença é também conhecida como osteoartrose ou ostetoartrite.

A dor ao nível do joelho geralmente é o primeiro sintoma da artrose. Essa dor é de caráter progressivo. Acentua-se com a atividade física (degraus, subida e descida de escadas, esportes de contato e movimentos repetitivos) e é diretamente proporcional ao excesso de peso. No início dos sintomas, o repouso é uma forma de alívio.
dor no joelho euatleta (Foto: Getty Images)Artrose do joelho: dor tem caráter progressivo e necessita de tratamento e reabilitação (Foto: Getty Images)



O joelho inchado (derrame articular) é o segundo sintoma e muito frequente em pessoas que têm a doença e praticam esportes. O responsável por esse inchaço é o processo inflamatório da membrana sinovial (membrana que recobre a articulação do joelho). Essa reage à presença dos restos cartilaginosos produzindo um líquido viscoso e amarelado.

Logo que o edema sinovial torna-se importante, a pressão criada acentua as dores que podem ser sentidas pelo doente na parte posterior do joelho. Outro sintoma marcante é a perda progressiva do movimento. Os efeitos da artrose no esporte vao desde queixas moderadas com inchaço e dores leves após à incapacitação plena nas atividades da vida diária.

Estudos sobre a artrose no esporte indicaram que:

Obesidade, sedentarismo e fraqueza muscular aumentam as chances de uma pessoa desenvolver a artrose. Muitas pessoas com artrose tornam-se menos ativas por causa da dor e do medo de causar mais danos. Isso pode, infelizmente, levar a músculos cada vez mais fracos, o que piora o doença.

O principal objetivo da reabilitação é aumentar a força muscular e flexibilidade, além de reduzir a dor e rigidez. Exercícios aeróbicos melhoram a saúde do coração e permitem que os músculos trabalhem de forma mais eficiente. Além de exercícios individualizados, as pessoas devem praticar atividades, como caminhadas, ciclismo, natação, yoga e pilates.

Quanto exercício que você deve fazer por semana? A Sociedade Americana de Reumatologia recomenda 30 minutos por dia durante cinco dias por semana - ou seja, 2,5 horas por semana. Espera-se melhora de sintomas após aproximadamente seis a oito semanas de exercícios regulares.

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Descubra o que é a Escoliose

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das pessoas vão sofrer pelo menos duas crises de dor na coluna ao longo da vida. Se pararmos para analisar essa informação podemos ver que uma porcentagem grande delas vai conviver, ou convive com dor crônica por anos e anos, pois apesar do problema ser comum e frequente muitas nunca buscam tratamento ou informação adequada.

O que é a Escoliose?

A escoliose é um termo da área da medicina retirado de uma palavra grega que significa curvatura. Essa doença costuma se desenvolver em adultos após os 18 anos, causando uma curvatura lateral na coluna para a esquerda ou para a direita. A escoliose em adultos é causada por:
1. Evolução da doença a partir da infância
Isso geralmente ocorre quando a escoliose não é tratada logo no início ou não foi detectada durante a infância. As curvaturas da escoliose podem ser torácicas, lombares ou ambas.
2. Degeneração assimétrica dos elementos da coluna
Isso pode ser causado por osteoporose (osso poroso), degeneração de disco, fratura de compressão ou uma combinação disso. Essas condições geralmente afetam a coluna lombar e podem afetar altura, formato ou integridade estrutural básica da coluna vertebral.
3. Combinação das causas número 1 e 2
As curvas normais da coluna ocorrem nas regiões cervical, torácica e lombar. Essas curvas naturais posicionam a cabeça acima da pelve e trabalham como amortecedores de choque para distribuir o estresse mecânico durante o movimento. A coluna normal vista posteriormente (por trás) parece reta desde o pescoço até o quadril. Entretanto, uma coluna com escoliose se dobra para a esquerda ou para a direita, lembrando a letra S ou C. A escoliose é uma doença tridimensional complexa. Para entender esse conceito considere que, em alguns casos, como a coluna se curva de modo anormal, as vértebras envolvidas são forçadas a realizar uma rotação. Se a rotação ocorre no nível torácico da coluna, a torção da vértebra causa impacto na caixa torácica e pode resultar em protuberância da costela no lado oposto da curva. Em casos mais graves, as funções do pulmão e do coração podem ser comprometidas.

A dor nas costas é a principal queixa da Escoliose

A dor é mais comum e mais grave na coluna lombar. Quando a dor é torácica, normalmente o repouso proporciona alívio. Isso pode ser confundido com a dor da artrite. Embora a escoliose seja conhecida por causar deformidade (por ex., corcunda), raramente é ela quem conduz o paciente a procurar um médico. A escoliose pode causar falta de assimetria entre as orelhas, os ombros, na caixa torácica e pelve do paciente. Uma pelve assimétrica pode levar à falta de equilíbrio do tronco e pode fazer com que o paciente pareça inclinado para um lado. A escoliose pode causar protuberância da costela de um lado e diferença de comprimento da perna, o que geralmente resulta em disfunção no modo de andar. Dor, dificuldade nas posições sentada ou em pé, falta de flexibilidade e rigidez da coluna geralmente estão associadas com a escoliose. De forma rara, a escoliose em adultos afeta negativamente a função cardiopulmonar (coração e pulmões) ou causa enfermidades neurológicas. Porém, é importante realizar uma avaliação médica e ortopédica completa com um médico especialista em escoliose em adultos.

Processo de Diagnóstico da Escoliose

Diagnose: Histórico Médico e Familiar
A escoliose em adultos requer uma revisão cuidadosa da história médica pessoal e da família do paciente. Dados sobre tabagismo devem ser observados. A articulação da coluna e/ou doença vascular periférica são avaliadas por envolvimento, já que ambas costumam causar dor nas costas de modo semelhante à escoliose. Na escoliose grave, a função cardiopulmonar (coração e pulmões) do paciente pode ser avaliada.
Exame Físico
Um exame físico completo revela muito sobre a saúde e a condição física do paciente. O exame proporciona uma base a partir da qual o médico pode medir a evolução do paciente durante o tratamento. O médico irá observar o paciente em pé (de frente e de costas), procurando por anormalidades de simetria nos ombros, caixa torácica e pelve. Pacientes com escoliose podem apresentar corcunda, um lado do quadril mais alto que o outro ou podem parecer inclinados para um lado. No caso de escoliose mais grave, a função cardiopulmonar é testada.
O exame físico também inclui:
1. Teste de Adam, que requer a inclinação do paciente para frente até a cintura. Através da visão posterior (pelas costas), a suspeita de escoliose ocorre se uma protuberância torácica (no meio das costas) ou lombar (na parte inferior das costas) for aparente.
2. Uma saliência na costela pode ser medida em graus através da utilização de um escoliômetro. Com o paciente curvado na altura da cintura, o escoliômetro é colocado sobre a saliência na costela.
3. O comprimento da perna é medido e comparado para determinar a diferença.
4. Uma linha de prumo é fixada na parte posterior na altura da 7ª vértebra cervical (C7) e fica pendurada até abaixo da linha do quadril. Em uma coluna normal, a linha passa por entre a junção dos dois glúteos (pelo meio das nádegas). Na escoliose, a parte da coluna com a deformidade irá se acentuar para a direita ou para a esquerda em relação a essa linha.
5. Com a manipulação, é possível determinar anormalidades na coluna através do toque. Os músculos das costelas (torácicos) ou lombares podem parecer mais salientes de um lado da coluna do que do outro.
6. O alcance do movimento mede o grau de extensão que o paciente consegue alcançar com relação a movimentos de flexão, extensão, curvatura lateral e rotação da coluna. A assimetria também é observada.
Exame Neurológico
A avaliação neurológica inclui uma análise dos seguintes sintomas: dor, adormecimento, parestesia (por ex., zumbido), sensação nas extremidades e função motora, espasmo muscular, fraqueza e alterações nos intestinos e/ou na bexiga. Deve ser dada uma atenção especial para a identificação do padrão da dor.
Radiografia da coluna
Exames de raios X indicam se as curvaturas da escoliose são estruturais (principais) ou não estruturais (secundários). O paciente fica em pé para expor toda a extensão da coluna para a imagem de raios X em PA (posterior/anterior, ou frente e costas) e lateral (lado). Algumas vezes são utilizados raios X de curvatura lateral AP para avaliar a flexibilidade da coluna.
Classificação da Curva
As curvas são classificadas de acordo com o padrão (formato) e tamanho (gravidade).
1. A classificação de King divide as curvas da escoliose em cinco padrões. Por exemplo, as curvas de King Tipo III são principalmente curvas torácicas únicas.
2. A medida de ângulo Cobb utiliza um raio X AP de extensão total padrão. Cálculos geométricos determinam o ângulo da curva em graus.
3. A técnica de Nash-Moe mede a rotação dos pedículos através da divisão do corpo vertebral em segmentos. O segmento no qual está localizado o pedículo quantifica a rotação.Tratamento e Recuperação

Escoliose tem cura? Quais os tratamentos?

Os sintomas da escoliose descritos a seguir podem ser utilizados para determinar opções de tratamento: dor persistente que não pode ser aliviada, progressão da deformidade e redução da função cardiopulmonar (rara). O tratamento conservador não cirúrgico pode incluir: calor úmido, medicamentos para dor e inflamação e exercício. Raramente o colete é utilizado para ajudar a controlar a dor. Ele não irá corrigir ou curar a escoliose. A maioria dos pacientes adultos com escoliose não necessita de cirurgia.
Cirurgia de Escoliose
A maioria dos pacientes adultos com escoliose não necessita de cirurgia. Esse procedimento pode ser considerado no caso de existir:
1. Curva torácica (no meio das costas) superior a 50 graus com dor persistente.
2. Curva torácico-lombar (meio e parte inferior das costas) progressiva.
3. Curva lombar (parte inferior das costas) com dor persistente.
4. Diminuição da função cardiopulmonar (coração e pulmões) devido à curva torácica.
5. Aparência, deformidade.

O controle da dor costuma ser a razão da cirurgia de escoliose em adultos.

O cirurgião decide o(s) procedimento(s) que irá(ão) proporcionar maior benefício possível ao paciente. A intervenção cirúrgica pode incluir a remoção de um disco intervertebral (por ex., a discectomia) em combinação com instrumentação e fusão espinhal. A instrumentação espinhal utiliza hastes, tubos, fios, parafusos e outros tipos de unidades metálicas projetadas para uso médico. Em combinação com a fusão, a instrumentação estabiliza os segmentos espinhais, intensifica a fusão e proporciona uma solução permanente. Esses procedimentos permitem ao paciente sentar de forma ereta, reduzindo assim o risco de complicação cardiopulmonar com aumento da mobilidade. Esse tipo de cirurgia pode ser realizado com segurança em adultos com deformidade espinhal, geralmente com excelentes resultados.
Recuperação
Tanto no caso de tratamento conservador ou cirúrgico, a fisioterapia pode ser incorporada para a aquisição de força muscular e aumento da extensão do movimento e da flexibilidade. É importante seguir cuidadosamente as instruções fornecidas pelo médico e/ou fisiatra. Quaisquer dúvidas com relação a restrições profissionais e de atividades físicas devem ser discutidas com seu médico e/ou fisiatra. Eles poderão sugerir alternativas seguras

Osteoporose na Coluna

Muitas pessoas, especialmente aquelas com osteoporose,  têm dores nas costas de forma crônica e algumas vezes essa dor pode ser causada por fraturas da coluna. Quando há osteoporose na coluna, essas fraturas são relativamente freqüentes e às vezes sem trauma significativo associado.

Osteoporose na Coluna - Como ocorre a fratura?

A fratura da coluna vertebral é qualquer fratura envolvendo os ossos (vértebras) que compõem a sua coluna. Fraturas vertebrais podem causar dor nas costas intensas, o que pode tornar difícil para você ficar de pé, andar, sentar ou levantar objetos. 
Fraturas da coluna, muitas vezes, são também referidas como fraturas por compressão vertebral. Quando o osso vertebral fica enfraquecido, pode quebrar facilmente de uma forma que faz com que ele entre em colapso e haja uma diminuição na sua altura. A maneira mais eficaz de prevenir fraturas por compressão vertebral é prevenir e tratar a osteoporose.
Em alguns casos, a dor de uma fratura na coluna vertebral pode ser tão debilitante que você tem grande dificuldade em fazer pequenos movimentos. Certos tipos de fraturas de coluna também podem fazer você perder a sua independência se houver algum acometimento neurológico associado.

 

Quem está em maior risco de fraturas da coluna?

As mulheres, principalmente na faixa etária acima dos 50 anos, estão em maior risco de fraturas vertebrais. Aos 80 anos, cerca de 40% das mulheres provavelmente terão alguma fratura na coluna vertebral. Estimativas indicam que o número de fraturas vertebrais que ocorrem a cada ano é de cerca de 700.000 casos.
Os homens também podem ter uma fratura na coluna vertebral, apesar de serem menos propensos à osteoporose. Com o passar dos anos, seus ossos podem se tornar cada vez mais fracos e com menos trabeculações ósseas, levando à condição conhecida como osteoporose. O esforço necessário para apenas segurar seu corpo ereto pode ser suficiente para causar uma fratura vertebral quando alguém tem osteoporose. Em muitos casos de osteoporose intensa, a fratura ocorre espontaneamente sem trauma associado.

Fatores de Risco importantes:

- Idade acima de 50 anos
- Sexo feminino
- Menopausa
- História familiar de osteoporose
- Baixo peso corporal
- História prévia de fratura
- Baixos níveis de Cálcio e Vitamina D
- Dieta irregular (poucas frutas/legumes/verduras)
- Sedentarismo
- Tabagismo
- Falta de exposição ao sol
- Uso crônico de corticóides

Quais são os sintomas de uma fratura da coluna vertebral?

Embora muitas pessoas relatem algum tipo de dor nas costas, apenas um terço das fraturas da coluna realmente causam sintomas dolorosos. Isso faz com que o diagnóstico precoce de fraturas de coluna por osteoporose seja extremamente difícil. Fraturas na coluna lombar estão associadas com maior dor e perda de função do que as fraturas da coluna torácica.

Os sintomas mais comuns de uma fratura na coluna vertebral são:

- Dor súbita nas costas
- Agravamento da dor quando em pé ou andando
- Dificuldade e dor nos movimentos de flexão/torção do tronco
- Perda de altura
- Deformidade da coluna vertebral - a curva, "corcunda"  que forma também é conhecida como cifose
- Sintomas dolorosos/sensitivos ou motores associados em algum membro

Remédio para Osteoporose

Os remédios para a osteoporose não curam a doença, porém ajudam a retardar a perda óssea ou a manter a densidade óssea e a reduzir o risco de fraturas, que é muito comum na osteoporose.
Além disso, existem também alguns remédios que ajudam a prevenir a osteoporose porque atuam aumentando a massa óssea.
Os remédios para osteoporose devem ser indicados pelo médico de acordo com o objetivo do tratamento e estão resumidos na seguinte tabela:
Nomes dos RemédiosO que fazemEfeitos Colaterais
Alendronato, Etidronato, Ibandronato, Risedronato e Ácido ZolendrônicoAjudam a manter a densidade óssea e a reduzir o risco de fraturaNáuseas, irritação do esôfago, problemas em engolir, dor de estômago, diarreia ou prisão de ventre, e febre
Ranelato de EstrôncioAumenta a formação de massa óssea e diminui a reabsorção do ossoNáuseas, diarreia, dor de cabeça, dermatite e aumento do risco de formação de coágulos
RaloxifenoPromove o aumento da densidade mineral óssea e ajuda a prevenir fraturas vertebraisCãibras nas pernas e aumento do risco de formação de coágulos
TibolonaPrevine a perda óssea após a menopausaAlteração no peso, inchaço nos tornozelos, hemorragia vaginal, dores abdominais, dor nas articulações, náuseas e depressão
TeriparatidaPromove a formação óssea e o aumento da massa e força dos ossosNáuseas, vômitos, refluxo gastroesofágico, hemorroidas, pressão baixa ao levantar, falta de ar, tonturas, cãibras e dores musculares
CalcitoninaReduz a reabsorção óssea, que está aumentada na osteoporoseTonturas, vertigens, náuseas, vômitos, diarreia e congestão
Além destes remédios, para tratar a osteoporose, também pode ser usada a terapia de reposição hormonal, utilizada para aliviar os sintomas da menopausa, porque ela também ajuda a manter a densidade óssea e a reduzir o risco de fratura durante o tratamento. Porém, ela nem sempre é recomendada porque aumenta ligeiramente o risco de câncer de mama, câncer de endométrio, ovário e acidente vascular cerebral.
O médico também pode recomendar a ingestão de um suplemento de cálcio e vitamina D. Saiba mais em: Suplemento de cálcio e vitamina D.

Remédios caseiros para osteoporose

Os remédios caseiros para osteoporose podem ser feitos com as seguintes plantas medicinais:
  • Cavalinha: é um potente remineralizante ósseo por ser rico em silício. Usar 2 a 4 g de talos secos de cavalinha para 200 ml de água fervente e deixar repousar por 10 a 15 minutos. Beber 2 a 3 xícaras do chá por dia;
  • Sempre-noiva: rica em silício que ajuda a favorecer a robustez dos ossos. Adicionar 2 colheres de chá das folhas numa xícara e cobrir com água fervente, deixando repousar por 10 minutos. Beber 2 a 3 xícaras do chá por dia;
  • Feno grego: rico em cálcio e vitamina D. Usar 1 xícara de água fria sobre 2 colheres de chá de sementes, deixar em repouso por 3 horas, ferver os ingredientes, coar e beber enquanto estiver morno. Beber 2 a 3 xícaras do chá por dia;
  • Trevo vermelho: tem função protetora dos ossos, além de conter fitoestrogênios, que ajudam a aliviar os sintomas da menopausa. Deitar 150 ml de água fervente em 2 g de flores secas, deixando repousar por 10 minutos. Beber 2 a 3 xícaras do chá por dia.
Estes remédios caseiros devem ser utilizados sob orientação do médico. Veja outras opções naturais para tratar a osteoporose em: Remédio caseiro para osteoporose.

Remédios homeopáticos para osteoporose

​Os remédios homeopáticos, como o Silicea ou Calcarea phosphorica, podem ser usados para tratar a osteoporose, no entanto, seu uso só deve ser feito sob orientação do médico ou homeopata.